Na sessão desta quarta (8), o acréscimo de mais uma cadeira na Casa Legislativa, que passaria de 12 para 13 vereadores a partir de 2025, foi retirada da pauta de votações desta semana na Câmara de Vereadores de Artur Nogueira. O vereador professor Adalberto pediu vista do projeto e foi acatado pelos demais edis.
“Aqui não escondemos nada, foi feita e publicada a LOMAN ela está para consulta pública há muitos dias, está aberta, não tem nada escondido. Aqui não se faz nada escondido. Para dizer que um vereador ou que todos os vereadores não fazem nada. Só tem o direito de falar isso quem conhece o trabalho, precisa conhecer o nosso trabalho. Hoje nós falamos aqui da 103 na legislatura passada nós trabalhamos com afinco na 392, no 41A e no 45 D inúmeras leis passaram por essa Casa e eu sou um vereador que faz o que a Lei manda, que fiscaliza, que faz requerimento, que faz indicação, que trabalha projeto de Lei, que vem aqui e lê, que faz consciente, esse é o trabalho do vereador”, destacou Adalberto.
“Eu fico prestando atenção nessas falas e sou levado a pensar como uma pessoa pode julgar o trabalho de alguém sem conhecer o trabalho dele. Falar é fácil meu amigo, se candidata meu amigo, ganha, vem aqui e faça. Eu não tenho medo de falar e sempre falo com respeito”.
“A nossa cidade pelo número de habitantes, ela comporta pela Lei Federal, não é invenção nossa…. ela comporta 15 vereadores. O vereador, munícipe, seja quem for… ele pode concordar ou discordar. Mas o que a Lei diz é clara. O subsídio do vereador, se não me falha a memória, pode ser de até 40% do salário de um Deputado Estadual, queremos aumentar? Não! Nós estamos em uma pandemia, não queremos. Se a gente acompanhar a Lei Federal qual é o pecado nosso? É que criticar sempre foi mais fácil”.
“Eu não gosto de ser julgado por alguém quer não conhece o meu trabalho, é incompetência quem julga sem conhecer. Julga sem mérito. O trabalho dessa Casa (Legislativa) precisa ser respeitado, aqui não tem moleque e aqui não tem ninguém escondendo nada. O que a gente muitas vezes evita é de dar entrevistas, por que colocam palavras em nossas bocas. Assim como possivelmente faram comigo após essa fala. Mas eu seguirei firme com o meu trabalho”, finalizou.
