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“Apesar de não estar no regimento a convocação do suplente, por mim não teria problema algum em convocá-lo”, declarou Beto Baiano

De acordo com o presidente da Câmara, essa decisão foi tomada em conjunto com os outros vereadores. Segundo Beto baiano, ocorreu duas reuniões ao longo da última segunda-feira (03), e que nelas ficou acertado pela desconvocação do vereador suplente, Carlinhos da Farmácia.

Por: Correio Nogueirense
05/02/2020

Na manhã desta quarta-feira (05), o presidente da câmara de Artur Nogueira, Beto Baiano (PRP), conversou com exclusividade com o Correio Nogueirense sobre o caso da desconvocação do suplente de vereador Carlinhos da Farmácia para o lugar de Zé Pedro, na votação do relatório que pedia o arquivamento da denúncia de improbidade administrativa contra o prefeito Ivan Vicensotti (PSL).

Como foi noticiado nesta terça-feira (04), pelo Correio Nogueirense, o presidente da câmara teve um debate com o suplente Reinaldo Amélio Tagliari (Melinho), sobre está questão da desconvocação de última hora do companheiro Carlinhos da Farmácia.

De acordo com Beto Baiano, em duas reuniões com os parlamentares ficou decidido que não era necessário convocar o suplente. “Fizemos uma reunião sobre a decisão da convocação ou não do suplente. Como foi dito por mim na sessão. Participou da reunião pela manhã. Eu, (Beto baiano), Cristiano da Farmácia, Jurídico da Casa de Leis e o Lucas (Sia). Na reunião na parte da tarde, que durou por volta de quatro horas, participaram. Eu (Beto baiano), Zé Pedro (Paes), Davi (Fernandes), Lucas (Sia), Cristiano (Farmacia) e o professor (Adalberto), e foi decidido que não tinha necessidade de chamá-lo. Quando nos reunimos na parte da tarde, o Cristiano da Farmácia se pronunciou em nome da base do governo, dizendo que não haveria necessidade de chamar”.

Sobre a conversa com o Melinho durante a sessão, Beto Baiano explica o motivo de suspender a sessão para poder apresentar ao suplente o motivo da desconvocação do seu colega. “Em relação ao que aconteceu com o Melinho, suspendi a sessão por dez minutos para explicar o que estava no regimento interno e mostrar que não tinha em nenhuma parte do regimento que era obrigado a chamar o suplente. Ainda pedi para que ele provasse que existia no regimento interno a obrigação de convocar o suplente e ele não conseguiu provar”.

Questionado sobre ter alguém para no lugar do Zé Pedro Paes, Beto Baiano usou outros casos para justificar a não convocação do suplente. “O Zé Pedro só estava impedido de votar, ele não precisava sair da cadeira. Quando também teve a denúncia contra o professor Adalberto, na época também não chamaram o suplente para o lugar dele. Não consta no regimento interno que é obrigado, então tomamos essa decisão de não convocar junto com outros vereadores. Apesar de ter sido uma decisão em conjunto, se fosse necessário convocar o suplente para mim não teria problema algum, porque essa não foi uma decisão só minha, foi tomada em conjunto”.

Para finalizar, o presidente da câmara também comentou sobre decisão que estava tomada de não fazer a leitura do parecer por completo, que também foi discutido entre os vereadores. “Por mim também não teria problema de fazer a leitura, mas os vereadores já tinham recebido uma carta explicando que não seria necessário fazer a leitura, porque todos eles já tinham o relatório em mãos”.

Na manhã desta quarta-feira (05), o presidente da Casa Legislativa de Artur Nogueira, Beto Baiano (PRP), conversou com exclusividade com o Correio Nogueirense sobre o caso da desconvocação do suplente de vereador Carlinhos da Farmácia para o lugar de Zé Pedro Paes, na votação do relatório que pedia o arquivamento da denúncia de improbidade administrativa contra o prefeito Ivan Vicensotti (PSL).

Como foi noticiado nesta terça-feira (04), pelo Correio Nogueirense, o presidente da câmara teve um debate com o suplente Reinaldo Amélio Tagliari (Melinho), sobre está questão da desconvocação de última hora do companheiro Carlinhos da Farmácia.

De acordo com Beto Baiano, em duas reuniões com os parlamentares ficou decidido que não era necessário convocar o suplente. “Fizemos duas reuniões sobre a decisão da convocação ou não do suplente. Como foi dito por mim na sessão. Participou da reunião pela manhã. Eu, (Beto baiano), Cristiano da Farmácia, Dr. Wilson, Jurídico da Casa de Leis e o Lucas (Sia). Na reunião na parte da tarde, que durou por volta de quatro horas, participaram. Eu (Beto baiano), Zé Pedro (Paes), Davi (Fernandes), Lucas (Sia), Cristiano (Farmacia) e o professor (Adalberto), e foi decidido que não tinha necessidade de chamá-lo. Quando nos reunimos na parte da tarde, o Cristiano da Farmácia se pronunciou em nome da base do governo, dizendo que não haveria necessidade de chamar”.

Sobre a conversa com o Melinho durante a sessão, Beto Baiano explica o motivo de suspender a sessão para poder apresentar ao suplente o motivo da desconvocação do seu colega. “Em relação ao que aconteceu com o Melinho, suspendi a sessão por dez minutos para explicar o que estava no regimento interno e mostrar que não tinha em nenhuma parte do regimento que era obrigado a chamar o suplente. Ainda pedi para que ele provasse que existia no regimento interno a obrigação de convocar o suplente e ele não conseguiu provar”.

Questionado sobre ter alguém para no lugar do Zé Pedro Paes, Beto Baiano usou outros casos para justificar a não convocação do suplente. “O Zé Pedro (Paes) só estava impedido de votar, ele não precisava sair da cadeira. Quando também teve a denúncia contra o professor Adalberto, na época também não chamaram o suplente para o lugar dele. Não consta no regimento interno que é obrigado, então tomamos essa decisão de não convocar junto com os outros vereadores”.

O presidente da Casa Legislativa menciona o regimento interno, que não é claro nesse aspecto. ” Apesar de não estar no regimento a convocação do Suplente, por mim não teria problema algum em convocá-lo”. declarou Beto Baiano

Para finalizar, o presidente da câmara também comentou sobre decisão que estava tomada de não fazer a leitura do parecer por completo, que também foi discutido entre os vereadores. “Por mim também não teria problema de fazer a leitura, mas os vereadores já tinham recebido um ofício explicando que não seria necessário fazer a leitura, porque todos eles já tinham o relatório em mãos”.

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