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Aproximadamente 26,5 milhões de brasileiros ficaram sem trabalho em 2017

Por: Correio Nogueirense
23/02/2018

IBGE fechou o indicador de desemprego em 2017 com 23,8% que inclui pessoas que não tinham emprego e as que estavam procurando, as que trabalham menos de 40 horas por semana e aquelas que estariam disponíveis para trabalhar.

23,8%, foi a taxa de média de utilização da força de trabalho em 2017, ou seja, faltou trabalho para, em média 26,5 milhões de pessoas no Brasil, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) trimestral, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A pesquisa inclui a taxa de desocupação, pessoas que não tinham trabalho e estavam procurando, a taxa de subocupação por insuficiência de horas, aqueles que trabalham menos de 40 horas por semana e a taxa da força de trabalho potencial as pessoas que não estão em busca de emprego, mas estariam disponíveis para trabalhar.

No ano de 2016 a taxa fechou em 22,2%, no caso, mais baixa que a do ano passado.

No 4º trimestre de 2017, as maiores taxas de desemprego ficaram no Piauí (40,7%), Bahia (37,7%), Alagoas (36,5%) e Maranhão (35,8%), já as menores taxas foram em Santa Catarina (10,7%), Mato Grosso (14,3%), Rio Grande do Sul (15,5%) e Rondônia (15,8%).

Na comparação com o 3º trimestre de 2017, houve recuo desses indicadores em quase todas as regiões, no Norte foi de 12,5% para 11,3%, no Nordeste de 14,8% para 13,8% e no Sudeste de 13,2% para 12,6%. Já na comparação anual a taxa teve um recuo nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, permanecendo estável no Sudeste e no Sul.

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