Artur Nogueira está entre as 10 cidades que mais aplicaram a 2ª dose da vacina contra a Covid-19 na Região Metropolitana de Campinas (RMC). É o que aponta os dados apresentados na ferramenta digital Vacinômetro, desenvolvida pelo Governo do Estado de São Paulo, e que permite, por meio do sistema Vacivida, o acompanhamento individualizado e em tempo real dos registros de pessoas imunizadas contra o coronavírus.
Com 840 segundas doses aplicadas, Artur Nogueira ocupa o 10ª lugar e está à frente de cidades como Jaguariúna (338), Pedreira (694), Cosmópolis (654), Holambra (258) e Vinhedo (743). Além disso, o município já aplicou a primeira dose em 2.335 pessoas, entre idosos e profissionais da saúde, totalizando 3.175 imunizaçãoes desde o início da campanha de vacinação.
Já no ranking de vacinas aplicadas em um geral – somando a 1ª e 2ª dose -, Artur Nogueira ocupa a 12ª posição. Neste comparativo, Artur Nogueira supera cidades com números de habitantes superior ao do município nogueirense (55 mil), como Cosmópolis que, com população aproximada de 73 mil, vacinou 2.899 pessoas, bem como Jaguariúna que, com 59 mil habitantes, vacinou 2.432.
ORGANIZAÇÃO
A Secretaria de Saúde acredita que a organização e a logística, como a adoção de agendamento prévio nas salas de vacina e do sistema drive-thru para maior mobilidade dos idosos e menor aglomeração, contribuem para a posição Artur Nogueira.
O prefeito Lucas Sia (PSD) comemora o avanço da imunização da cidade, e parabeniza os profissionais que têm se empenhado na vacinação. “Artur Nogueira tem se planejado desde o início e isso tem nos garantido tranquilidade na campanha. Artur Nogueira tem se empenhado para ser modelo na região e tem trabalhado para imunizar o máximo de moradores possíveis”, destaca o prefeito.
CONSÓRCIO
Também para auxiliar no bom andamento da campanha, o chefe do Poder Executivo assinou, na última quinta-feira (4), o documento que inclui Artur Nogueira ao consórcio público, elaborado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), para aquisição de vacinas para enfrentamento à pandemia da Covid-19, além de aquisição de medicamentos, equipamentos e outros insumos.
O consórcio dará suporte aos municípios caso o Plano Nacional de Imunização (PNI), do governo federal, não consiga suprir a demanda nacional. Diante da situação de extrema urgência em vacinar brasileiros e brasileiras para a retomada segura das atividades e da economia, o consórcio público, amparado na segurança jurídica oferecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), torna-se uma possibilidade de acelerar esse processo.
Os recursos para compra de vacinas poderão ser disponibilizados de três formas: por meio dos municípios consorciados, de aporte de recursos federais e de eventuais doações nacionais e internacionais.
