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Como escolher uma clínica de recuperação

Confira alguns aspectos importantes para obter resultados satisfatórios em torno do objetivo principal que é a recuperação do álcool e da droga.

Por: Correio Nogueirense
27/08/2020

A relação homem x drogas não é algo recente, na verdade, é mais antiga do que muitos podem imaginar.

O primeiro vestígio do homem tendo contato com a maconha é de 12.000 a.C. na Ásia Central. Aproximadamente em 2000 a.C. na Índia, os homens já conheciam o efeito eufórico que esta droga causa.

Na antiguidade os homens consumiam drogas com o intuito de praticar rituais religiosos, ou curar doenças. Tais drogas eram encontradas em plantas, ou em bebidas que eram fermentadas, como é o caso do vinho.

As drogas passaram a se tornar um problema para a humanidade no início do século XX. Em 1924, estimava-se que haviam cerca de 100.000 usuários de drogas em todo o mundo. Porém os profissionais da saúde ou acadêmicos não tinham interesse em estudar o assunto mais a fundo na época.

Durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial, as drogas eram usadas para aliviar a dor dos soldados feridos em batalha. A morfina era a principal substância usada para tal finalidade.

Já nos anos 1960, o movimento hippie surgia nos Estados Unidos com uma ideia de sociedade alternativa que tinha como principal objetivo promover a “paz e o amor” e ser contra a sociedade conservadora capitalista. O problema é que além da paz e amor, os hippies também promoviam e consumiam livremente drogas como maconha e LSD.

De 100.000 usuários de drogas existentes em 1924, atualmente eles são mais de 271 milhões, segundo dados do Relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), de 2017. Este número equivale a 5,5% da população mundial (mais de 7 bilhões de pessoas). Dos 271 milhões de usuários de drogas existentes no mundo, pelo menos 30 milhões são dependentes químicos. No Brasil, o número de usuário de drogas ilícitas ultrapassa os 3,5 milhões.

O uso constante de drogas pode levar a dependência química, que é considerada uma doença pela OMS. Mas para tratar este tipo de doença, um hospital convencional não é suficiente devido à complexidade do tratamento e a quantidade de profissionais necessários. Neste caso, as clínicas de recuperação são essenciais no combate a dependência química.

Tendo ciência que o tratamento da dependência química e do alcoolismo que, sim, também é uma doença, é algo complexo, escolher uma clínica de recuperação é mais do que importante. É fundamental.

Mas naturalmente podem surgir algumas dúvidas no momento de escolher qual a melhor clínica de recuperação para alcoólatras e dependentes químicos. A seguir, algumas considerações que devem ser feitas antes da escolha.

 

Preço

O tratamento de um alcoólatra ou dependente químico em uma clínica de recuperação não é barato. E nem teria como ser devido a quantidade de profissionais, toda a infraestrutura e, consequentemente, os altos gastos que uma clínica de qualidade possui.

Vale ressaltar que se trata de uma pessoa que precisa ser restituída, portanto o dinheiro investido não deve ser visto como gasto e sim um investimento em uma vida. Portanto é bom desconfiar de valores muito abaixo da média. Acrescentando apenas uma palavra no famoso ditado: O barato pode sair caro.

 

Tempo de atuação

Outro fator que deve ser levado em consideração, além do preço da clínica de recuperação, é seu tempo de atuação no ramo.

A Clínica Huxley, por exemplo, possui mais de 25 anos de experiência no segmento de reabilitação humana, comprovadamente ajudando tanto alcoólatras e dependentes químicos, quanto seus familiares a terem uma vida mais saudável e feliz.

Clínicas de recuperação com pouco tempo de existência precisam ser analisadas com mais cautela antes de serem contratadas. Afinal, mais uma vez ressaltando, trata-se de vidas a serem recuperadas.

 

Procurar informações de outras pessoas

Antes de escolher uma clínica de recuperação, outra coisa importante de se fazer é procurar conversar com pessoas que já utilizaram ou utilizam os serviços da clínica. Fazer um contato com um familiar de algum paciente ou até mesmo falar com um ex-paciente pode ajudar bastante na decisão de contratar ou não os serviços do centro de recuperação.
Fazer uma visita ao local

Sem dúvida visitar a clínica de recuperação pessoalmente não só deve ser uma sugestão mas como uma obrigação de quem precisa internar algum ente querido para livrá-lo do alcoolismo ou dependência química.

Ao visitar a clínica é bom sempre estar atento a todos os detalhes. Se o alojamento em si é limpo, confortável e seguro, por exemplo.

Além de observar o local com bastante atenção também é importante fazer o máximo de perguntas ao representante da clínica de recuperação e analisar se as informações dadas coincidem com os detalhes observados.

Um dos detalhes a serem esclarecidos nesta conversa é procurar entender qual é a especialidade da clínica. Afinal, cada dependente químico se torna dependente por diferentes tipos de drogas e cada tipo de dependência requer um tratamento específico, portanto, é necessário saber se a clínica possui estrutura para tratar o tipo de dependência química que o paciente em potencial necessita.

Se possível for, além de conversar com o(s) representante(s) do estabelecimento, falar também com algum paciente da clínica de recuperação e ouvir seu depoimento a respeito do local, se é bem tratado pelos profissionais, se sente-se seguro com os demais pacientes, etc.

A Clínica Huxley é uma referência nacional no segmento de clínicas de reabilitação com metodologia de trabalho completa e com profissionais capacitados para prestarem o melhor atendimento.

Para mais informações entre em contato pelo telefone: (19) 3877-2579, ou pelo site: https://problemascom drogas.com.br

A Clínica Huxley está localizada na Rua dos Expedicionários, 777, no Centro em Artur Nogueira.

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