Gabriela Montoya se manifesta sobre live de vice-prefeito

A superintendente do Sistema de Água e Esgoto de Artur Nogueira (SAEAN), Gabriela Montoya se manifestou, através de nota, a respeito da live realizada neste domingo (14), pelo vice prefeito de Artur Nogueira, Davi da Rádio, onde ele diz que a autarquia retirou testes da tenda-covid para testar os funcionários, mesmo aqueles que não apresentavam nenhum sintoma, e que ele não concordava com essa postura.

Em nota, Gabriela explica que tal atitude foi tomada após alguns funcionários apresentarem sintomas de COVID-19, e considerando que o serviço prestado é essencial, trata-se de tratamento e abastecimento de água e tratamento de esgoto, sendo assim a contaminação generalizada de seus funcionários seria de um prejuízo imensurável à população.

Confira a nota na íntegra:

“Tal atitude fora tomada após alguns funcionários apresentarem sintomas de COVID-19, considerando que o serviço prestado é essencial, trata-se de tratamento e abastecimento de água e tratamento de esgoto, sendo assim a contaminação generalizada de seus funcionários seria de um prejuízo imensurável à população.

Desta forma, como meio de preservar a saúde dos funcionários, a mantença da continuidade do serviço tratamento/abastecimento de água, e ainda não disseminar a contaminação a população, conjuntamente, a Secretaria de Saúde e diretor clínico do município após aval do jurídico, optaram por testar todos os funcionários.

Vale informar que a testagem realizada foi medida imprescindível, tanto é verdade que 15 funcionários foram testados positivos para a COVID-19.

Após estas testagens a administração do SAEAN pode agir com os devidos afastamento dos contaminados, bem como, remanejar o quadro de funcionário e ainda implantar outros mecanismos de atendimento com a finalidade de continuar a prestação de serviço tratamento/abastecimento de água a toda população.
Entendemos que determinadas situações exigem o agir rápido e eficiente, o esforço em comum foi sempre com intuito de reduzir os impactos. Estamos diante de situações alheias a nossa vontade, temos que preservar a vida/saúde, tanto quanto, necessitamos de água para nossa sobrevivência.

Nada foi retirado, mas sim permitido com o aval dos setores responsáveis. E se os testes não fossem realizados poderíamos incorrer em erro mais graves, colocar em choque todo o sistema (população, funcionários e o abastecimento/tratamento de água)”.