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O verão e os mosquitos

Por: Correio Nogueirense
03/02/2018

Com a chegada do verão aumenta a preocupação com a incidência de doenças transmitidas pelos mosquitos. Está é a estação mais abafada do ano e é também a mais chuvosa e úmida. Em todo o país, é comum termos muitos dias consecutivos com temperaturas elevadas neste período. Os meses de verão são os mais chuvosos do ano na maioria das áreas do Brasil.

A incidência de larvas de mosquito pode aumentar nas áreas onde a estação das chuvas coincide com altas temperaturas. As condições meteorológicas influenciam diretamente no processo de proliferação de mosquitos. Fatores como chuva (quantidade de dias com chuva e volume de chuva), umidade e temperatura é que ditam a condição para aumento ou diminuição da população de mosquitos em uma determinada região.
Para a nogueirense Viviane Ribeiro, além da preocupação das doenças transmitidas pelos mosquitos, também é um transtorno a presença deles. “Como o verão é quente as vezes quero dormir com a janela aberta, mas é impossível fazer isso sem ser picada por vários mosquitos”, comenta Viviane. Esse problema pode ser resolvido através da instalação de telas protetoras.

Para manter os mosquitos afastados é possível recorrer a algumas plantas e combinações naturais que funcionam como repelentes. A planta mais conhecida para afastar insetos é a citronela. A citronela e o óleo que é extraído dela são eficientes para manter os mosquitos longe graças ao cheiro intenso. É possível plantá-la em casa e utilizar o óleo de citronela misturado a produtos para limpar a casa, mas a planta não deve ser ingerida pois pode causar náuseas, vômito e diarreias.

Outra maneira simples e mais natural de afastar os mosquitos é cortar um pedaço de casca de limão ou de laranja para substituir as pastilhas inseticidas dos dispositivos elétricos. Outra maneira conhecida de tentar afastar os mosquitos é consumir alimentos ricos em vitamina B1. A teoria é que, ao serem digeridas, comidas como castanha-do-pará ou carne de porco, liberem compostos que são desagradáveis para os mosquitos. Mas não há evidências científicas que comprovem isso.

Quando o assunto é a pele, o mais comum é recorrer aos repelentes vendidos em farmácias. Eles têm alguns elementos em suas fórmulas que têm diferentes recomendações, especialmente para crianças.

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