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Para vereador não houve intenção na vice-prefeita e no ex-vereador em causar prejuízo ao erário em ação popular

Davi Fernandes (DEM) seguiu o mesmo pensamento dos colegas que votaram contra a Moção de Repúdio, contra Edson Croife e Zezé da Saúde, que pedem de R$ 2,6 a R$ 4,3 milhões de honorários advocatícios.

Por: Correio Nogueirense
19/09/2019

Na votação da moção Nº 038/2019, de autoria do vereador Cristiano da Farmácia (PR), na qual, “Manifesta repúdio a Maria José Pereira do Amaral Hunglaub, Edson Luiz de Oliveira e a seus procuradores Dr. Fábio Ulian e Dr. Carlos Eduardo Vallim de Castro Filho, pela abusiva e milionária cobrança de honorários contra o município de Artur Nogueira”.

Alguns vereadores falaram sobre esse momento, Davi Fernandes (DEM) foi um dos que votaram contra a Moção de Repúdio e seguiu a mesma linha de raciocínio dos colegas que também votaram contra.

“Durante toda a semana nós passamos juntos conversando sobre o assunto, porque se tem algo que nós defendemos aqui, inclusive criticando o executivo, é a preocupação que temos com o dinheiro público. Eu acompanho o companheiro Rodrigo de Faveri, quando foi falado que a ação só se fez necessária, pois houve uma insistência do prefeito com a concessão da SAEAN. Concordo com o Professor Adalberto, de que os autores deveriam ser informados do que poderia acontecer por seus advogados. Não vejo por parte de quem moveu a ação uma má fé, então no meu entendimento não cabe uma Moção de Repúdio, porque só cabe esse tipo de Moção quando se tem intenção. Por isso eu declaro meu voto contra a Moção”, declarou Davi Fernandes.

Os Vereadores favoráveis foram Cristiano da Farmácia (PR), Lari Baiano (PSC), Miltinho Turmeiro (MDB, Ermes Dagrela (PR), Mineirinho do Bar (PROS) e Zé da Elétrica (PRP). Rejeitaram Rodrigo de Faveri(PTB), Lucas Sia (PSD), Professor Adalberto (PSDB), Davi Fernandes (DEM) e Zé Pedro Paes (PSD)

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