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Professora de Artur Nogueira emitiu uma nota com questionamentos e indignação ao prefeito Ivan Vicensotti

A nota se refere ao último pronunciamento do prefeito sobre o projeto de expansão urbana do município.

Por: Correio Nogueirense
01/10/2018

Na última sexta-feira o pronunciamento o prefeito Ivan Vicensotti (PSB), realizado em vídeo pelo sobre o Projeto de expansão da área urbana do munícipio, causou algumas manifestações no meio politico. O vereador Rodrigo de Faveri rebateu o vídeo, alegando que o prefeito estaria faltando com a verdade.

Ivan pediu para que a população nogueirense cobre os vereadores a fim de aprovar o Projeto na Casa de Leis.

A professora Ilza Santos Di Lábio, elaborou uma nota ao prefeito em forma de indignação com o pronunciamento.

Confira abaixo a nota na íntegra:

MANIFESTO DE DÚVIDAS (OU INDIGNAÇÃO) COM AS PRIORIDADES DO EXECUTIVO

Mais uma vez, nos últimos dias, vimos o nosso “Ex.mo. Sr Prefeito” se pronunciar para a população e os questionamentos que NOS ocorrem são vários. NOS, porque sei que a minha inquietação representa muitos cidadãos nogueirenses.

Quereríamos saber quais são, de fato, os critérios que lhe impulsionam a estabelecer prioridades para o município.

Começando por este projeto de lei de expansão do perímetro urbano, o “Sr Prefeito” deveria explicitar, dizer claramente, quais são estes ‘bairros menos favorecidos’ que serão regularizados e de que regularização se trata. Nomeio-os, por favor, como nomeou a “pavimentação do Benvenuto sem custos para o município” (Entende-se aqui como município os munícipes?).

Em quais aspectos cada um desses bairros terá melhorada sua infraestrutura? Qual a estimativa da melhoria da concorrência dos novos imóveis disponíveis – caso que já deve ter sido acordado com os proprietários rurais, se não, como o “Sr prefeito” pode prometer tal coisa?

Ah! Gostaria de fazer mais uma pergunta. Por que tanta urgência nesta proposta de expansão quando ainda não vimos a resolução dos problemas da merenda e dos remédios que todos que têm bom senso sabem que são muito mais urgentes?

Será que não seria oportuno resolver estas demandas tão urgentes em vez de ‘a toque de caixa’ querer mexer na área urbana e vender a SAEAN, visto que estas não saciarão a fome, nem a necessidade de uma refeição digna para nossas crianças, bem como não minimizarão a dor de nossos enfermos?

Prof. Ilza Correia Santos Di Lábio

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