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Síndrome de Burnout: Mal do século 21

Por: Correio Nogueirense
07/01/2018

A síndrome de Burnout também conhecida como esgotamento profissional é uma condição vivida mediante um estresse crônico ocupacional, demandando cansaço físico e emocional, relacionado ao contexto de trabalho.
Os profissionais neste contexto podem ser de diversas áreas, tais como: enfermeiros, psicólogos, médicos, professores, jornalistas, advogados, telemarketing e outros.

Os sintomas apresentados são: cansaço constante, fadiga, dores musculares e de cabeça, alterações no sono, apetite, concentração, memória, autoestima, como também irritabilidade, intolerância, isolamento, sentimentos de impotência e fracasso. Consequentemente trazendo grande sofrimento psíquico, prejuízos pessoais, sociais e profissionais e facilitando quadros depressivos graves e provocando ansiedade.

Doenças emocionais têm sido comuns no século 21. Por se cobrarem de mais, os profissionais se tornam intensamente esgotados e sem forças para exercer suas atividades no dia seguinte.

O trabalho faz parte da vida do sujeito, de sua constituição enquanto pessoa produtiva e reconhecida na sociedade.

Benjamin Franklin disse: – O trabalho dignifica o homem. Hoje, não é incomum ouvirmos frases como: – Qual sua profissão? – Trabalha onde? Como se o que fizéssemos definisse por inteiro o que somos como pessoas.
Podemos pensar que o trabalho como dito acima nos traz um nome, um significado, uma dignidade, um sentido para o que fazemos diante da sociedade. Mas não podemos nos descuidar da nossa saúde e equilíbrio. Pois somos mente, pessoal e social. Somos presente, passado e futuro.

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