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Vereador responde a companheiros que votaram a favor da exoneração de ex-assessor parlamentar

Rodrigo de Faveri (PTB) usou a fala livre para responder professor Adalberto (PSDB) e Cristiano da Farmácia (PR) que argumentaram o porquê votaram a favor da exoneração.

Por: Correio Nogueirense
30/04/2019

Um dos vereadores que foram a favor da contratação do assessor parlamentar, Rodrigo de Faveri (PTB) usou a fala livre e a tribuna da Câmara na última sessão para responder os companheiros professor Adalberto (PSDB) e Cristiano da Farmácia (PR) que votaram a favor da exoneração do ex-assessor Marcos Capelini.

Durante a sua fala livre o vereador tucano justificou o porquê votou a favor da exoneração. “ “O meu posicionamento na votação não é um posicionamento de quem mudou de lado, o meu posicionamento é de quem vai trabalhar ética e vai respeitar aquilo que sempre aconteceu na câmara”, disse.

O edil falou sobre o direito que o companheiro tem de apresentar a moção e falou que a necessidade do vereador está de acordo com as normas. “A moção é um direito do vereador, dentro desse direito ele expôs uma necessidade, fez uma demonstração, cabe a todos julgarem, eu fiz o meu julgamento e o voto é meu goste ou não”, finalizou professor Adalberto.

Rodrigo respondeu o professor Adalberto dizendo que tem uma grande admiração pelo vereador e que respeita sua decisão. “Com todo respeito e admiração que eu tenho aos senhores vereadores, em especial ao professor Adalberto. Vocês têm sim o direito de votar a moção, como eu também tenho o direito de levantar questão de ordem.

O vereador também respondeu o vereador Cristiano que foi o criador da moção. “Eu sabia que as metralhadoras do vereador Cristiano estariam viradas a mim, também temos que reconhecer a força de um adversário e o Cristiano fez o papel dele aqui, a moção de apelo estava muito mais ao Rodrigo do que para o Marcos Capelini, então por isso levantei questão de ordem porque não têm previsão do regimento”.

Ao final desse assunto, o petebista disse que respeita a moção, mas que vai decidir o que fazer com a moção. “Como eu faço parte da mesa diretora, a moção vai chegar em minha mesa e eu vou ver o que faço, posso guardar na gaveta, colocar no lixo ou em qualquer outro lugar”, finalizou.

 

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