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Vereador volta a cobrar o convênio do SENAI para o município

Miltinho Turmeiro (MDB) fala sobre a falta de oportunidade para os jovens do município e pede apoio para que o convênio com o SENAI seja feito.

Por: Correio Nogueirense
04/06/2019

Na noite desta segunda-feira (03), ocorreu a décima terceira sessão ordinária de 2019 na câmara dos vereadores. Diferente das últimas sessões, os vereadores estavam com os ânimos mais tranquilos, mas o vereador Miltinho Turmeiro (MDB) voltou a falar sobre o SENAI com a ajuda do companheiro de casa Rodrigo de Faveri (PTB).

Durante a sua fala livre na sessão de ontem, Miltinho foi bem rápido e usou seu tempo para elogiar alguns funcionários que trabalham no anonimato mas que fazem as coisas acontecerem na cidade. Quando terminou de falar o companheiro Rodrigo de Faveri pediu um minuto do tempo do Miltinho para poder elogiar o vereador e pedir para que as pessoas apoiem as causas que o Miltinho tem brigado para conquistar para o município.

“Quando falamos de dedicação e trabalho, aproveitem e se dediquem na causa do Miltinho que conseguiu o SENAI para a nossa cidade, com um curso de profissionalização para os nossos jovens e que só está faltando o convênio”, falou o Rodrigo sobre a briga do companheiro pelo SENAI em Artur Nogueira.

Logo em seguida, Miltinho agradeceu ao companheiro de câmara, falou sobre o convênio e lembrou sobre a reunião que teve com empresas na época. “Obrigado ao Rodrigo (Faveri), eu sempre vou cobrar o SENAI e não vai ficar barato. Todos esses barracões que vocês veem por aí, é da época do Marcos Capelini, que trouxe essas empresas. A gente teve uma reunião na TEKA, junto com outras empresas. Hoje eles pagam um salário ou até mais para o governo federal, porque não podem pagar pelo serviço de um jovem e colocar para trabalhar porque não tem um curso para eles aprenderem”, disse o vereador

Vale lembrar que o convênio com o SENAI, foi feito em maio do ano passado e apresentado na câmara em agosto. Na época foi dito que só faltavam as salas para os cursos começarem e que parceria com algumas empresas já tinham sido fechadas. Após mais de um ano do convênio, nenhum curso se iniciou.

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