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Você já ouviu falar de Flag Football?

A modalidade tem ganhado espaço em São Paulo e a Unasp já possui um time

Por: Correio Nogueirense
10/03/2018

O Flag Football é uma adaptação do futebol americano com um custo bem mais baixo. No flag football, ao invés de equipamentos, os jogadores usam fitas (flags). A novidade chegou ao Brasil no fim dos anos 1990 em São Paulo. O Centro Universitário Adventista de São Paulo, Unasp, conta com um time, os Roosters, que inclusive joga o Campeonato Paulista de Flag.

Cinco de um lado, cinco do outro. Frente à frente. Protetores bucais, cintas com uma tira de tecido de cada lado da cintura, posicionamento, estratégia definida com os técnicos de defesa e ataque, jogada traçada numa “cola” nos punhos, bola – oval – nas mãos da center e a quarterback a espera do snap para dar sequência a jogada, que pode ser um lançamento para a wide reciever ou uma corrida pelo field em busca de um touchown.

O Flag Football é jogado com dois times de cinco (ou oito, mais popular em São Paulo) atletas de cada lado. A principal diferença entre o Flag e o futebol americano tradicional é a forma de se interromper o avanço do adversário. Não há o ataque ao corpo do rival para derrubá-lo. Em vez de derrubar o jogador com a bola ao chão, o defensor deve retirar uma fita (Flag) para parar um down.

No Flag cada jogador tem amarrada à cintura uma cinta com duas tiras de tecido em cada lado (chamadas flags). Cabe aos defensores puxarem uma dessas “bandeirinhas”(flags), para que a campanha seja interrompida. O contato físico é bastante reduzido. Cada time tem quatro chances para atravessar o campo, caso contrário a bola volta para o adversário.

O objetivo é chegar ao outro lado do campo cujas medidas são de 25 por 50 jardas (22,86 x 45,72m), converter o touchdown e marcar seis pontos.

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