Para você que está sentindo falta do calor e está na espera, ansiosa, e você que está correndo contra o tempo para chegar bem no verão, é muito importante estarmos de bem com o próprio corpo! Mas existem alguns truques que ajudam a valorizar o seu biotipo, fazendo com que você arrase.
Se você tem a largura do quadril maior que o ombro, o ideal é chamar a atenção para a parte de cima, criando um equilíbrio entre o quadril e os seios. Aposte nas estampas, babados, drapeados ou fivelas para o busto. E, no quadril, prefira biquínis com faixa lateral mais larga, de preferência lisa e com cores escuras.
Para as mulheres com muito busto, os biquínis recomendados são os com alças largas e frentes únicas para dar mais sustentação. Se você deseja disfarçar, não abuse das cores e nem das estampas. Procure sempre chamar a atenção para a parte de baixo, criando, assim, um equilíbrio.
Se você tem um bumbum muito pequeno, aposte nas calcinhas com detalhes, como bordados, zíperes, costuras e laços, que são ótimas para aumentar o volume na região. Estampas grandes e coloridas, calcinhas cavadas ou laterais mais estreitinhas também são perfeitas!
Para mulheres que não têm cintura marcada e querem ter mais curvas, usar biquínis mais trabalhados, com estampas, laços, drapeados, tanto na parte de cima quanto na parte de baixo são ideais para criar uma falsa cintura. A maioria dos modelos de biquínis pode ser usada.
Se a academia ainda não te viu esse ano e a barriguinha e as gordurinhas apareceram de vez, invista nas calcinhas com cós em faixa ou dobrado, que possuem um cós alto ou cintura alta! Dê preferência aos biquínis do seu número, pois peças pequenas vão apertar e fazer as sobrinhas pularem. Listras verticais criam a ilusão de corpo mais fino e alongado. Biquínis lisos ou com estampas miudinhas, com tons mais escuros, são ótimas opções.
Mas, se a flacidez e a famosa celulite andam te perseguindo, não é por isso que você vai ficar sem curtir a piscina em grande estilo! Use e abuse dos maiôs. Além de modelar o corpo e deixar tudo no lugar, com modelos lindos e super diferentes, recheados de tendências para você não ficar de fora!
Prontas para arrasar? Aproveite as dicas da Maria Monteiro Modas! Não se esqueça do protetor solar e curta o sol do começo ao fim!
A loja está localizada na loja na Av. Dr. Fernando Arens nº 978, em frente ao Pronto-Socorro Municipal em Artur Nogueira. Entre em contato através do telefone/WhatsApp: (19) 99101-9755.
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Confira alguns modelos disponíveis na loja:
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Biquíni
Apesar de toda essa vocação natural em relação aos trajes de banho, o biquíni não é uma invenção nacional. Ele foi inventado pelo estilista francês Louis Réard que o batizou com o nome do pequeno atol de Bikini, no Pacífico, onde os americanos haviam realizado uma série de testes atômicos.
Não é à toa que a famosa editora de moda Diana Vreeland (1903-1989) disse uma vez que o biquíni “é a invenção mais importante deste século (20), depois da bomba atômica”. O lançamento do primeiro biquíni foi em 26 de junho de 1946 e causou o efeito de uma verdadeira bomba.
Apesar de toda euforia em torno do novo traje de banho, descrito por um jornal da época como “quatro triângulos de nada”, o biquíni não emplacou logo de cara. O primeiro modelo, todo em algodão com estamparia imitando a página de um jornal, se comparado aos de hoje, era comportado até demais. Entretanto, para os padrões da época, um verdadeiro escândalo.
Tanto, que nenhuma modelo quis participar da divulgação do pequeno traje. Por isso, em todas as fotografias do primeiro biquíni, lá está a corajosa stripper Micheline Bernardini, a única a encarar o desafio.
Na década de 50, as atrizes de cinema e as pin-ups americanas foram as maiores divulgadoras do biquíni. Em 1956, a francesa Brigitte Bardot imortalizou o traje no filme “E Deus Criou a Mulher”, ao usar um modelo xadrez vichy adornado com babadinhos.
No Brasil, o biquíni começou a ser usado no final dos anos 50. Primeiro, pelas vedetes, como Carmem Verônica e Norma Tamar, que juntavam multidões nas areias em frente ao Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, e, mais tarde, pela maioria decidida a aderir à sensualidade do mais brasileiro dos trajes. A partir daí a história do biquíni viria se tornar parte da história das praias cariocas, verdadeiras passarelas de lançamentos da moda praia nacional.
Na década de 60, a imagem sensual da atriz Ursula Andress dentro de um poderoso biquíni, em cena do filme “007 contra o Satânico Dr. No” (1962) entrou para a história da peça. Em 1964, o designer norte-americano Rudi Gernreich dispensou a parte de cima do traje e fez surgir o topless, numa ousadia ainda maior. No Brasil, essa moda não fez tanto sucesso quanto em algumas praias da Europa, mas mesmo assim o então prefeito de São Paulo, Prestes Maia, chegou a proibir o uso do topless em piscinas públicas.
Um modelo muito usado nos anos 60 era o chamado “engana-mamãe”, que de frente parecia um maiô, com uma espécie de tira no meio ligando as duas partes, e, por trás, um perfeito biquíni.
Mas foi no início dos 70, que um novo modelo de biquíni brasileiro, ainda menor, surgiu para mudar o cenário e conquistar o mundo – a famosa tanga. Nessa época, a então modelo Rose di Primo era a musa da tanga das praias cariocas.
Durante os anos 80 surgiram outros modelos, como o provocante enroladinho, o asa-delta e o de lacinho nas laterais, além do sutiã cortininha. E quando o biquíni já não podia ser menor, surgiu o imbatível fio-dental, ainda o preferido entre as mais jovens. A musa das praias cariocas dos 80 foi sem dúvida a então modelo Monique Evans, sempre com minúsculos biquínis e também adepta do topless.
Nos anos 90, a moda praia se tornou cult e passou a ocupar um espaço ainda maior na moda. Um verdadeiro arsenal, entre roupas e acessórios passaram a fazer parte dos trajes de banho, como a saída de praia, as sacolas coloridas, os chinelos, óculos, chapéus, cangas e toalhas. Os modelos se multiplicaram e a evolução tecnológica possibilitou o surgimento de tecidos cada vez mais resistentes e apropriados ao banho de mar e de piscina.
Toda essa intimidade brasileira com a praia, explicada pelo clima do país (em alguns Estados brasileiros é verão durante a maior parte do ano) e pela extensão do litoral que tem mais de 7 mil km de praias, podem explicar o motivo pelo qual o Brasil é o país lançador mundial de tendências desse segmento.
