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Agroglifos, realidade cada vez mais presente no globo terrestre

Você sabe o que são agroglifos? Nosso colunista Eduardo Vallim vai explicar todos os detalhes. Acompanhe.

Por: Eduardo Vallim
07/09/2019

Há mais e 40 anos que o fenômeno denominado de agroglifo,  intriga pesquisadores dedicados na área em todo mundo, e a causa principal foram luzes vistas sobre campos de cereais logo antes dos surgimentos das formações ou  dos desenhos. Daí o interesse da ufologia ao  tema .

No Brasil, o fenômeno vem ocorrendo desde 2008, com o intrigante caso ocorrido em Prudentópolis no Paraná em Setembro/2016, onde num campo de trigo em propriedades de Eder Rickli, as investigações ufológicas constataram consideráveis avanços sobre o tema.

Neste caso, houve profunda modificação do solo , alteraçõs microbiológicas no interior do agroglifo e ainda, formação de campo eletromagnético em seu interior.

SURGIMENTO DE CAMPO  MAGNÉTICO NO INTERIOR DOS AGROGLIFOS.

Pesquisadores constataram anomalias no interior dos agroglifo como a existência de campo magnético, onde através de magnetrômetro observaram-se  distorções magnéticas consideráveis no fenômeno.  O campo magnético é formado por conta do alinhamento dos spins ( giros ) eletrônicos dos átomos sobre a  matéria, ou então podem ser produzidos pela descomunal aceleração de cargas elétricas sobre a matéria .

Assim sendo, o magnetrômetro detecta a intensidade do nível de radiação ou corrente magnética  no solo onde o agroglifo foi produzido, fato inconteste  é que  o aparelho tem excelente sensibilidade para examinar campos de natureza desconhecida e anômola.

CAMPO ELETROMAGNÉTICO.

Na cidade de Prudentópolis em 2016, num campo de  trigo em área rural, aproximadamente a 6 km da cidade, o agroglifo por encontrar-se em local  afastado, não havia fonte alguma emissora de radiação eletromagnética.

Esperava-se , ausência total de radiação neste agroglifo de Prudetntópolis, quanto muito algum ruído de sinal de celular ,

RESULTADOS SURPREENDENTES. 

Esperava-se encontrar no agroglifo de Prudentópolis em 2016, níveis muito baixos de campos eletromagnéticos, entretanto ligado o magnetrometro   registrou-se forte atividade eletromagnética em seu interior.

No centro da figura  registrava-se variações de mais de 2.000 picos de correntes eletromagnéticas  algo verdadeiramente incomum, bússolas ficavam totalmente desorientadas no interior do agroglifo, celulares passavam a funcionar regularmente neles, fora deles não operavam pois havia ausência de sinal.

CORRESPONDÊNCIA DE MEDIÇÕES.

Visando comparar a intensidade do campo eletromagnético do agroglifo de Prudentópolis com a intensidade do campo eletromagnético do centro urbano de referida cidade, chegou-se a seguinte conclusão, a leitura do valor máximo de densidade de potência que o sinal atingiu na área urbana,  próximo a várias fontes de emissão eletromagnética , como aparelho de celular, transmissores WiFi e antenas de telefonia celular foi de 2,197 mW/m². Já no agroglifo, registrou-se picos de  141,8 mW por m², ou seja, 64 vezes mais forte.

MÉTODO COMPARATIVO .

Passados um mês da  colheita do trigo,  onde a figura havia sido inserida, pesquisadores retornaram novamente ao local com o mesmo magnetrometro, que ao ser ligado não registrou qualquer campo eletromagnético,

RESULTADOS DO CAMPO ELETROMAGNÉTICO DOS AGROGLIFOS NA SAÚDE.

É sabido que nas figuras pelo planeta afora, sobretudo na Inglaterra, anomalias e interferências ocorrem  em alguns dispositivos, como celulares, GPS, relógios e bússolas, porém, o mais surpreendente são os efeitos causados  pelos agroglifo na saúde humana,  fato cientificamente comprovado pela a pesquisadora inglesa Lucy Pringle , que  estudou o fenômeno ao longo de anos, constatando a melhora temporária de pacientes acometidos pelo Mal de Parkinson quando no interior de agroglifos. Além do que outras pessoas tiveram no interior das figuras sensações de euforia, arrepios, alívio físico, etc.

O fator motivador para as pesquisas ocorreu em 1977, quando uma portadora da doença com  intensos tremores,  permaneceu por cerca de 20 minutos dentro de um agroglifo e, narrando ter experimentado uma grande sensação de bem-estar, também parou de tremer por 24 horas.

A pesquisadora Lucy,  com sua equipe,  monitora  reações orgânicas das pessoas no interior dos círculos,  num trabalho interessante e sério, contando com ajuda do professor  William Teller, da Universidade de Stanford,  constatando mudanças no nível químico hormonal, a partir de efeitos produzidos em glândulas como o hipotálamo e pâncreas.

Em  certos  indivíduos pesquisados, a atividade pancreática decresceu algo em torno de 40%, por outro lado, registrou-se expressivo aumento em torno de  50%  na atividade   do hipotálamo após a permanência das pessoas no interior dos agroglifo. A pesquisadora  Lucy Pringle e sua equipe, constataram  em outros  indivíduos, aumento na taxa de melatonina,  hormônio criado pela glandula pineal

Hoje os   (EGG)  eletroencefalogramas revelam resultados surpreendentes na atividade cerebral de pacientes sobretudo portadores do Mal de Parkinson, observou-se que grupos de pessoas expostas aos  agroglifos estavam sujeitas a considerável elevação do ritmo das ondas gama no cérebro, há pesquisas médicas constatando exatamente isso, ou seja, ao se elevar o nível de ondas gama no cérebro humano, havia a inibição de tremores dos portadores da doença, devido a liberação de dopamina natural no cérebro, substância essa produzida sinteticamente em laboratórios para tratamento do Mal de Parkinson.

Portanto os  agroglifos além de verdadeiras mandalas transportadoras de energia cósmica,  possuem efeitos terapeuticos e de cura em seres humanos, circunstância essa contatada cientificamente.

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