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Carlinhos da Farmácia não pôde exercer a sua função

O vereador suplente conversou com o Correio Nogueirense durante a sessão desta segunda-feira (03) e falou sobre toda essa situação que passou na Casa Legislativa.

Por: Correio Nogueirense
04/02/2020

Na noite desta segunda-feira (03), foi votado entre os vereadores o parecer da Comissão Processante (CP), que pediu o arquivamento sobre a denúncia feita pelo vereador Rodrigo de Faveri (PTB), contra o prefeito Ivan Vicensotti (PSL), por um possível ato de improbidade administrativa.

A votação aconteceu apesar de várias pausas e discussões. Uma dessas discussões foi a desconvocação de última hora do suplente Carlos Roberto de Lima (Carlinhos da Farmácia). Como foi noticiado pelo Correio Nogueirense horas antes da sessão, Carlinhos da Farmácia recebeu um ofício por volta das 17h, alegando que sua presença não se fazia necessário. O ofício foi um pedido do vereador Cristiano da Farmácia (PR).

Durante uma das pausas que ocorreram antes da votação, Carlinhos da Farmácia estava presente na sessão da câmara e conversou com a nossa equipe. “No meu entendimento, quando somos eleitos suplentes, ficamos aguardando se necessário assumir na hora que for chamado. Aconteceu isso em dezembro na votação da abertura da denúncia, fui convocado e aceitei. No dia 21 de janeiro ( 2020) fui convocado, apresentei na manhã desta segunda-feira a documentação exigida para tomar posse e na parte da tarde recebi uma mensagem para que viesse buscar um ofício aqui na câmara. Cheguei aqui próximo ao fechamento da câmara, peguei o ofício, tomei ciência de tudo, pedi uma cópia, porque neste possuía um requerimento do vereador Cristiano (da Farmácia), comunicando o fato ao presidente e alegando que em ocasiões anteriores haveria necessidade de convocar suplentes e que não foram chamados. Então, por esse motivo fui desconvocado da sessão desta segunda-feira”.

O arquivamento do parecer da Comissão Processante foi aprovado pela sua maioria por seis votos a, quatro. Os favoráveis pelo arquivamento foram; Miltinho Turmeiro, Ermes Dagrela, Mineirinho do Bar (PROS), Zé da Elétrica (PRP), Lari Baiano (PSC) e Cristiano da Farmácia. Os contrários foram Reinaldo Amélio Tagliari, Professor Adalberto (PSDB), Lucas Sia (PSD) e Davi Fernandes.

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