Ao final da década de 1970 por determinação do I COMAR ( Comando Aéreo Regional ) foi organizada uma verdadeira missão militar chefiada pelo capitão Uyrange Holanda, com objetivo de esclarecer manifestações de luzes não identificadas nos Estados do Maranhão e sobretudo do Para.
Sendo que desde então a onda ufológica de aparições de luzes nestes locais, incomodava inúmeras populações ribeirinhas, fenômeno registrado em fotografias e filmagens assim bem como em relatórios da FAB.
Testemunhos de pessoas da região, relatavam estranhos objetos voadores que projetavam luzes com extração de pequenas porções de sangue daqueles moradores, tais ocorrências ficaram conhecidas como sendo o fenômeno chupa-chupa, reproduzido em centenas de relatórios oficiais da Força Aérea Brasileira ( FAB ) e pelo Serviço Nacional de Inteligência (SNI) .
Tais informações estão disponíveis ao público no Arquivo Nacional em Brasília; com exceção dos filmes em formatos de 8 e 16 mm de UFOs que não constam do arquivo, por questão de segurança nacional segundo governo.
A Operação Prato como ficou mundialmente conhecida, durou de setembro a dezembro de 1977, e devido a seu avanço e constatação pelo capitão Holanda, pela FAB dos avistamentos e filmagens de UFOs, sobretudo no sul do Para, no Município de Colares, houve por parte do governo brasileiro o acobertamento da referida operação, com a desculpa de risco à soberania nacional, com o consequente encerramento da operação.
A operação foi um sucesso, com inúmeros relatos de moradores, filmagens, desenhos e relatórios comprovando o fenômeno, e mesmo assim o governo encerrou-a abruptamente, sem maiores explicações.
RELATÓRIOS OFICIAIS DAS OCORRÊNCIAS.
Cerca de apenas 10 % de todo material investigativo da Operação Prato, encontra-se disponível no Arquivo Nacional em Brasília, o restante não foi divulgado, pois rotulado sob a insígnea da alta confidencialidade. Porém oficiais que participaram da operação, afirmam que o fenômeno aconteceu até 1982.
DIVERSAS OCORRÊNCIAS NAQUELA REGIÃO .
O fenômeno aqui narrado, ultrapassou os Estados do Pará e Maranhão, abrangendo também o Estado do Amazonas em Manacapuru e Parintins, foi quando então em 2009 agentes americanos estiveram naquela região com a finalidade de também investigarem as ocorrências, ocasião em que devido a pressão internacional, o governo brasileiro através da Aeronáutica liberou apenas 10% de todo material colhido na Operação Prato.
Documento expedido pelo I COMAR comprova a continuidade da Operação Prato, após 1977 através do informe 01/79 Ernesto, relatando entrevista feita por militares em março/79 com o neurocirurgião Pedro Rosado, que confirmou vários avistamentos em toda aquela região.
Relata o neocirurgião que uma adolescente filha do vaqueiro Antonio Galdino
Foi atingida por um raio de luz vindo de um UFO, tendo ficado com paralisia parcial do lado esquerdo do corpo por uma semana, sem qualquer marca de queimadura no local da incidência da luz.
Em outra ocorrência oficial relatada pela Aeronáutica em 2009, relata que a corveta Mearim quando transpunha o Rio Amazonas no município de Parintins, foram vistos, pela tripulação da embarcação, numa madrugada, objetos não identificados de cor amarelada, objetos esses não identificados pelos radares da corveta, apesar de muito próximos dela.
CONSTATAÇÕES OCORRIDAS NA REGIÃO AMAZÔNICA .
No Arquivo Nacional em Brasília, há um informe n. 012/4 de Janeiro/1981, relatando: “ Os aparelhos estavam parados na superfície da água, aparentando de início três imagens. Mas com a aproximação da corveta eles se deslocaram, tendo o do centro subido e os das laterais desaparecido em sentidos opostos. No segundo aparecimento foram vistos somente dois objetos, ambos se deslocando rumo à cidade de Parintins a grande velocidade. Houve suposições do pessoal de serviço da corveta de ser um avião ou helicóptero, entretanto, a hora não era propícia para tal e, além disso, os artefatos não faziam ruídos”.
Tal documento demonstra que tanto Aeronáutica quanto Marinha, possuem registros de ocorrências ufológicas sobre a Operação Prato.
O jornal “ A Crítica “ de Manaus , publicou em Junho/1979 avistamentos de UFOs, testemunhado por 80 pessoas no bairro São Jorge em Manaus; em outra ocorrência a esposa do major do exército, Maria de Lurdes Pires Shaho, relatou: “uma bola brilhava em múltiplas cores, deslocando-se em sentido vertical e horizontal e deixando um rastro luminoso e algumas bolas menores que se formavam”.
Um morador de Manaus chegou a atirar com espingarda no UFO, atingindo-o, derrubando fragmentos dele, semelhantes a uma borracha flexível composta de inúmeras agulhas, mostrados a toda comunidade local e depois enviado à Aeronáutica para análise.
Um dos últimos avistamentos com ocorrência do chupa-chupa na região amazonense, foi na cidade de Eirunepé em Janeiro de 1983, onde novamente pessoas viam UFOs lançando raios vermelhos e azulados contra ribeirinhos com as pessoas ficando com dormências físicas por curto espaço de tempo.
A origem do fenômeno chupa-chupa deu-se inicialmente em 1977 no litoral do Etado do Maranhão caminhando rapidamente ao litoral do Pará , atingindo populações ribeirinhas de cidades como Colares, Viseu e Mosqueiro, com maior intensidade em Parintins, Maués, Careiro, Iranduba, Manacapuru, Manaus, Carauari e Eirunepé.
Pilotos da aviação comercial no início da década de 1980, ao passarem com suas aeronaves por Belém e Souré na Ilha de Marajó, avistaram um enorme cilindro de 15 mts de comprimento passando muito perto deles, assustando seus passagiros, sendo que o fenômeno chupa-chupa ocorre até hoje em várias regiões do norte do País embora com menos intensidade.
QUAL O MOTIVO DA COLETA DE SANGUE NA REGIÃO DO PARÁ.
Segundo ufólogos, foram através das ocorrências do fenômeno chupa-chupa, que se preveniram epidemias de doenças endêmicas no norte e nordeste do país, pois, através da coleta de sangue dos moradores ribeirinhos , os seres extraterrestres detectaram o surto de doenças endêmicas e puderam agir rapidamente, através da alta tecnologia que possuem criando antídotos no interior de suas naves, aplicando-lhes a vacina adequada atravésde feiches de luzes a fim de se evitar a proliferação de doenças naquela população.
Fica assim demonstrado que tais seres, agem em várias regiões na terra, para impedirem males sequer detectados pelo governos destes países, antecipando-se até mesmo a suas ações, evitando-se com isso catástrofes iminentes às suas populações.