Nesta sexta-feira (22) aconteceu no Fórum de Artur Nogueira uma audiência de custódia, onde o juiz de direito, Dr. Paulo Henrique Aduan Corrêa, da comarca de Artur Nogueira, decretou que a servidora pública acusada de supressão de documentos, poderá responder ao processo em prisão domiciliar.
A defesa solicitou ao juiz a prisão domiciliar, já que a funcionária tem dois filhos pequenos. O juiz Dr. Paulo Henrique Aduan Corrêa, da comarca de Artur Nogueira, concedeu o pedido. “Ela está solta, mas com algumas restrições. O processo deve seguir e vamos montar sua defesa para provar que ela foi mandada, ” contou a advogada de defesa, Dra. Gabriela Montoya. Em agosto deve acontecer outra audiência. Onde serão colhidos os depoimentos de testemunhas e dos envolvidos.
Entenda o caso
Na última quinta-feira (21) uma funcionária do almoxarifado da prefeitura de Artur Nogueira foi presa por supressão de documentos após ser flagrada possivelmente tentando destruir papéis que seriam usados em uma investigação da promotoria de Artur Nogueira. A servidora foi encaminhada no mesmo dia a Cadeia Pública de Monte Mor (SP). O material foi levado ao Ministério Público e será analisado e reconstituído, a fim de se descobrir o que a funcionária tentava esconder.
