Na 5.ª sessão ordinária da Câmara Municipal, que ocorreu nesta última segunda-feira (09), o vereador Adalberto Di Lábio (PSDB) tocou em dois assuntos que os professores municipais têm tido bastante duvida.
Professor Adalberto tentou explicar a situação das horas semanais de aulas para totalizar as faltas. “Falta abonada. Alguns professores me procuraram, reclamando sobre acerca da falta abonada, que eles faziam o requerimento e alguns gestores diziam que não era falta dia, era falta período. A Secretária de Educação falou que isso não existe, o que pode acontecer é que os professores do município são contratados por 30 horas aulas e eles ficam 20 horas aulas com os alunos e as outras 10 horas aulas são dívidas em horário de trabalho coletivo, individual e de assistência em outras classes. Se são 30 horas aulas semanais, toda vez que totalizar 6 faltas vai acabar dando uma abonada mesmo”.
O Parlamentar do PSDB também comentou sobre a reunião que acontecerá nesta quarta-feira (11), entre os representantes dos professores e a Secretária de Educação e o que será discutido sobre o reajuste salarial. “Como é de conhecimento de muitos, a Secretária de Educação aceitou o pedido dos professores e fará uma reunião com eles nessa próxima quarta-feira (11), para tirar todas essas dúvidas, inclusive a dúvida do piso salarial. É bom entendermos isso, não é porque fui conversar com a Elaine Vicensotti e não voltei com a cabeça diferente. Não, sou professor e sei como funciona. Então, toda vez que o Governo se refere ao piso dos professores, estão se tratando de 40 horas aulas semanais. Quando se falava em um piso anterior de R$2.400,00 para sofrer um reajuste, para 40 horas de trabalho, no município são 30. Então, se fizermos os cálculos, vamos chegar em R$2.167,00. Vai ser colocado para os professores esse ponto também e eles terão a oportunidade de discutir sobre esses temas. Não serão todos os professores que estarão presentes, será um representante por escola, são 28 no total”.
