Falar de morte não é algo comum. Costumamos pensar na vida somente como planos, sonhos, conquistas, perspectivas, chegadas, etc., e anulamos o fato da finitude, da partida, das perdas do fim, ou seja, da morte que também é parte do ciclo da vida. A neuropsicóloga, Celina Vallim, explica que o sofrimento intenso do luto, quando não trabalhado adequadamente, pode levar a graves problemas psicológicos. Confira o artigo.