Política

A sessão acontece a partir das 19h30 e conta com a presença dos munícipes.

De acordo com o vereador do DEM, a decisão tomada pelos colegas de Comissão de não ouvir as testemunhas foi um grave erro e o arquivamento foi tomado de forma precipitada, segundo o Edil.

De acordo com Melinho, a votação deve ser anulada, já que o suplente do vereador Zé Pedro (PSD) deveria ser convocado para completar o número de vereadores, que é de doze. Assim a votação seria diferente com o voto e a presença do suplente.

Zé Pedro Paes (PSD) comentou que quando chegou na Câmara no final da tarde, foi pego de surpresa com a notícia que o regimento interno tinha uma brecha e que seu suplente tinha sido desconvocado.

O vereador do PSDB também deixou claro, que apesar da desconvocação do suplente, os vereadores que votaram contra o arquivamento da denúncia tentaram fazer seu trabalho da melhor maneira.

Davi Fernandes (DEM) e Lucas Sia (PSD), explicaram que vereadores se reuniram na segunda-feira (03), porque o Cristiano da Farmácia (PR) protocolou um documento mostrando que Carlinhos da Farmácia não era obrigado a ser convocado.

Melinho também questionou a decisão tomada pelo presidente da Câmara que declarou que a decisão foi colegiada entre os vereadores.

De acordo com o presidente da Câmara, essa decisão foi tomada em conjunto com os outros vereadores. Segundo Beto baiano, ocorreu duas reuniões ao longo da última segunda-feira (03), e que nelas ficou acertado pela desconvocação do vereador suplente, Carlinhos da Farmácia.

Melinho Tagliari durante o processo de votação do parecer da CP (Comissão Parlamentar) fez vários questionamentos pertinentes que resultou em várias consultas ao jurídico da Casa e paralisação da sessão.

O suplente e ex-vereador Reinaldo Amélio Tagliari (Melinho), questionou o presidente da câmara, Beto Baiano (PRP), sobre o motivo da desconvocação do suplente Carlinhos da Farmácia.